MP acusa três homens pelo sequestro e roubo de condutor TVDE no Porto

Factos ocorreram em agosto do ano passado.

Carro, TVDE, uber, Bolt

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Notícias ao Minuto
03/06/2025 11:33 ‧ há 2 dias por Notícias ao Minuto

País

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O Ministério Público (MP) do Porto deduziu acusação contra três arguidos pelo sequestro de um motorista TVDE, em agosto do ano passado, anunciou, esta terça-feira, a Procuradoria-Geral Regional do Porto. 

 

"Por despacho de 02.06.2025 o Ministério Público na Comarca do Porto (Maia – 1ª secção) acusou três arguidos pela prática, em coautoria, de um crime de roubo, um crime de sequestro e um crime de abuso de cartão de garantia ou de crédito; cada um dos arguidos responde, ainda, por um crime sem habilitação legal e um deles, também por um crime de detenção de arma proibida", lê-se em comunicado. 

Segundo a acusação, na noite de 2 de agosto de 2024, "pelas 23h15, quando a vítima, condutor de veículo TVDE, efetuou um serviço de transporte dos arguidos para o local por eles indicado, na cidade do Porto, foi surpreendida pela ordem que lhe foi dada para prosseguir a viagem, recebendo, mediante ameaça, sucessivas indicações de novos trajetos". 

A dado momento, "e ameaçada com uma navalha", os arguidos "obrigaram-na a sentar-se nos lugares traseiros do veículo, e os mesmos, de forma alternada, prosseguiram a condução do veículo, sem que nenhum estivesse habilitado a conduzir". Foram a diversos locais da área do Porto e Ponte de Lima", com o propósito, que não conseguiram concretizar, de cometerem outros crimes". 

"Até abandonaram a vítima, por cerca das 05h40, os arguidos subtraíram-lhe a quantia de €160,00 que tinha na carteira, deslocaram-se a uma caixa ATM onde procederam ao levantamento da quantia de €90,00 da conta bancária daquela e abasteceram a viatura com uso do cartão Frota da vítima", lê-se na mesma nota. 

Imputa-se ainda a um dos arguidos "a detenção ilegal de arma de fogo na residência". 

O MP "requereu a perda a favor do Estado das quantias apropriadas pelos arguidos, sem prejuízo dos direitos de eventuais lesados". 

Leia Também: Operação Marquês. MP reconhece prescrição de crimes de falsificação

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