O sarampo "é uma das doenças infeciosas mais contagiosas, que pode provocar doença grave em pessoas não vacinadas". O alerta é da Direção-Geral da Saúde (DGS) que, nas redes sociais, revelou "o que precisa de saber" sobre esta condição.
Trata-se de uma "doença viral altamente contagiosa, que se transmite através de gotículas, por contacto direto ou propagação no ar quando a pessoa infetada tosse ou espirra".
"Habitualmente", salienta ainda a DGS no Facebook, "é benigna, mas existem casos mais graves que podem levar à morte".
Mas que sinais e sintomas? E o que fazer?
Explica-se ainda que há quatro sinais e sintomas a que deve estar atento. São eles "febre e mal-estar (exemplo: extremo cansaço físico e psíquico)", "corrimento nasal, tosse e conjuntivite", "erupções cutâneas" e "pontos brancos no interior na bochecha".
E o que fazer? A DGS também ajuda nesta questão. Há três pontos fundamentais:
- "Siga as recomendações do profissional de saúde;
- Evite o contacto com outras pessoas durante quatro dias após o início da erupção cutânea de modo a prevenir o contágio;
- Indique as pessoas com as quais esteve em contacto durante o período de contágio ao profissional de saúde - de modo a serem sinalizadas".
A Direção-Geral da Saúde 'aproveita' também a mesma publicação para vincar que "a vacinação é a principal medida de proteção", sendo que deve vacinar-se quem "nasceu em 1970 ou depois", quem "nunca teve sarampo" e "quem nunca foi vacinado contra o sarampo".
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