A primeira mulher a integrar a Guarda Nacional Republicana (GNR) passou à situação de reserva, tendo sido homenageada pela força de segurança pela sua "dedicação e profissionalismo.
Numa publicação divulgada nas redes sociais, a GNR "homenageia a carreira distinta da Cabo-chefe Ana Godinho".
"O seu percurso é um exemplo de dedicação e profissionalismo, inspirando não só camaradas, mas especialmente as mulheres que vestem a farda da GNR", lê-se na publicação.
"Desde o histórico alistamento de 3 de novembro de 1994, altura em que se candidataram as primeiras mulheres da Guarda, o papel feminino na GNR tem aumentado significativamente. Para a promoção da igualdade e modernização, este momento foi crucial, permitindo que as mulheres conquistassem espaço e desempenhassem funções essenciais em todas as áreas e valências da Guarda", acrescenta.
Segundo a GNR, atualmente exercem funções 1.988 militares femininas, entre Oficiais, Sargentos e Guardas.
A GNR mantém "o compromisso de promover um futuro onde a igualdade de género é uma realidade consolidada, com igualdade de oportunidades para todas as meninas e mulheres".
"A Cabo-chefe Ana Godinho é um verdadeiro exemplo para a futura geração de mulheres na GNR e pertencerá sempre à família da Guarda!", completa.
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