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Task Force da vacinação foi extinta há três anos. Ainda se recorda?

Gouveia e Melo foi o líder da comissão e ganhou destaque nacional e até internacional pela forma como liderou a mesma. Hoje é Chefe do Estado-Maior da Armada (CEMA).

Task Force da vacinação foi extinta há três anos. Ainda se recorda?

© Global Imagens

Notícias ao Minuto
28/09/2024 09:38 ‧ há 11 meses por Notícias ao Minuto

A Task Force para a Elaboração do Plano de Vacinação contra a Covid-19 em Portugal, criada pelo Governo para estabelecer uma estratégica de vacinação contra o coronavírus, foi extinta há precisamente três anos, no dia 28 de setembro de 2021, com mais de 84% da população portuguesa vacinada com duas doses da vacina.

 

A Task Force, que teve como líder o então vice-almirante Gouveia e Melo, hoje Chefe do Estado-Maior da Armada (CEMA),  encontrava-se sediada no Comando Conjunto para as Operações Militares, em Oeiras. 

Foi criada a 23 de novembro de 2020, por despacho conjunto do ministro da Defesa Nacional, João Gomes Cravinho, do ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, e da ministra da Saúde, Marta Temido.

Inicialmente, a Task Force foi coordenada por Francisco Ramos, ex-secretário de Estado da Saúde, substituído pelo vice-almirante Henrique de Gouveia e Melo, em fevereiro de 2021, após vários meses de polémicas relacionadas com vacinação indevida.

A missão da Task Force foi dada por terminada por Gouveia e Melo a 28 de setembro de 2021, com o país prestes a atingir a meta de 85% da população protegida com as duas doses da vacina.

Na altura, o então primeiro-ministro, António Costa, parabenizou o país pela "adesão dos portugueses ao processo de vacinação" e elogiou o trabalho de todas as entidades, profissionais e das Forças Armadas, que contribuíram para o "sucesso" da vacinação.

Hoje em dia a administração de vacinas contra a Covid-19 é feita, na maior parte dos casos, junto com a vacina da gripe sazonal.

Já Gouveia e Melo ganhou popularidade pela sua liderança da Task Force e hoje é até apontado como um possível candidato à Presidência da República, para substituir Marcelo Rebelo de Sousa.

Leia Também: Governo teve de pagar dívida de 108 milhões de euros para ter vacinas

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