Governo destaca maior participação de mulheres em cargos governativos

O Governo sublinhou hoje em Bruxelas que o executivo tem a "maior participação de mulheres em cargos governativos" da democracia portuguesa, com uma percentagem de 40,6%, defendendo a "promoção pública da igualdade de género".

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© Reprodução Governo

Lusa
07/05/2024 10:43 ‧ 07/05/2024 por Lusa

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Bruxelas

"Tenho muito orgulho em dizer que faço parte daquele que é o Governo, desde os últimos 50 anos, desde o 25 de Abril, que tem maior participação de mulheres em cargos governativos", declarou a secretária de Estado adjunta e da Igualdade, Carla da Cruz Mouro.

Falando à chegada ao Conselho de Emprego, Política Social, Saúde e Consumidores na vertente de Igualdade, que decorre hoje em Bruxelas, a governante falou numa "percentagem de 40,6%" no que toca à representação feminina na equipa governamental.

"Muito me honra a mim e é também um reforço e um compromisso do nosso país na promoção pública da igualdade de género em todas as políticas de forma transversal", salientou Carla da Cruz Mouro.

Juntamente com os seus homólogos da União Europeia (UE), a secretária de Estado defendeu uma "verdadeira promoção e inclusão nas políticas públicas das questões, da igualdade de género e de uma inclusão plena".

Neste Conselho, os responsáveis pela tutela na UE discutem temas como a igualdade de tratamento e a participação das mulheres na vida pública.

Aprovadas foram já duas diretivas europeias para reforço do papel dos organismos para a igualdade em toda a UE.

Em comunicado, o Conselho da União (instituição que junta os Estados-membros) sublinha que "as novas regras hoje adotadas melhorarão a eficácia destes organismos e garantirão a sua independência", estando em causa entidades criadas para promover a igualdade de tratamento, combater a discriminação e prestar assistência às vítimas.

"As diretivas estabelecem requisitos mínimos comuns a toda a UE para os organismos de promoção da igualdade numa série de áreas fundamentais", adianta a instituição, numa alusão ao combate à discriminação em razão da religião ou crença, deficiência, idade e orientação sexual e à criação de obrigações legais de independência, igualdade de recursos humanos e de consultas a entidades terceiras.

O atual Governo, liderado por Luís Montenegro, tomou posse no início de maio.

Leia Também: Bruxelas propõe fim do procedimento contra Polónia após seis anos

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