Segundo o sindicato dos técnicos da direção-geral de reinserção e serviços prisionais, esta manifestação visa a revisão das carreiras, a qual foi anunciada pelo governo para 2024, mas "não há evolução".
O sindicato exige ainda "trabalhar em segurança", alertando que a Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais (DGRSP) "não cumpre os rácios de dois técnicos de reinserção por unidade, donde resulta que "os trabalhadores são constantemente agredidos".
O sindicato alega também que são colocados ilegalmente vigilantes a fazer tarefas de técnicos de reinserção.
Outra das queixas reside no facto dos técnicos de reinserção social trabalharem oito horas por dia sem hora de almoço.
O sindicato lembra igualmente que uma trabalhadora foi agredida em 25 de março último e que continua "a aguardar a transferência do agressor".
"A DGRSP obriga as trabalhadoras a conviver com os agressores no local de trabalho", critica o sindicato.
[Notícia atualizada às 22h17]
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