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Embaixada israelita cá informa que IDF estão a monitorizar ataques

A embaixada israelita em Portugal informou nas redes sociais que o Irão lançou 'drones', aparelhos aéreos não tripulados, em direção a Israel e que as forças armadas israelitas (IDF) estão a monitorizar a situação operacional.

Embaixada israelita cá informa que IDF estão a monitorizar ataques
Notícias ao Minuto

00:06 - 14/04/24 por Lusa

País Israel

Numa publicação no sábado à noite na rede social X (antigo Twitter), na conta oficial da Embaixada de Israel em Portugal, lê-se: "IDF: Há instantes, o Irão lançou UAV ['drones'] a partir do seu território em direção a Israel".

"As IDF estão em alerta máximo e monitorizam constantemente a situação operacional", acrescenta-se.

"O sistema de defesa aérea das IDF está em alerta máximo, juntamente com os caças da IAF e os navios da Marinha israelita que estão em missão de defesa no espaço aéreo israelita. As IDF estão a monitorizar todos os alvos", lê-se ainda.

A embaixada conclui a publicação pedindo "ao público que respeite e siga as instruções do Comando da Frente Interna e os anúncios oficiais das IDF sobre o assunto".

O embaixador israelita em Portugal, Dor Shapira, também na rede social X, escreveu que "Israel é um país forte" e que "o povo israelita é um povo resistente".

O diplomata termina com a frase "Am Israel Chai!", expressão hebraica de exaltação da comunidade.

As sirenes de alerta para ataque militar começaram hoje a soar no norte de Israel, junto à fronteira com o Líbano, na sequência do ataque com 'drones' lançado pelo Irão contra Israel.

"O Irão lançou um ataque direto contra o Estado de Israel a partir de solo iraniano. Estamos a monitorizar de perto os 'drones' assassinos enviados pelo Irão e a caminho de Israel. Trata-se de uma escalada grave e perigosa", sublinhou o porta-voz do exército israelita, Daniel Hagari num comunicado.

As tensões entre os dois países subiram nas últimas semanas, depois do bombardeamento do consulado iraniano em Damasco, em 01 de abril, no qual morreram sete membros da Guarda Revolucionária e seis cidadãos sírios.

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