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"Se não houver necessidade, não haverá orçamento retificativo"

O primeiro-ministro, Luís Montenegro, escusou-se hoje a esclarecer se o Governo vai apresentar um orçamento retificativo, dizendo que o fará se houver necessidade, e defendeu que "mais importante" é tomar decisões para resolver os problemas das pessoas.

"Se não houver necessidade, não haverá orçamento retificativo"

© Horacio Villalobos#Corbis/Corbis via Getty Images

Lusa
11/04/2024 12:18 ‧ há 1 ano por Lusa

País

Governo

"Sejamos claros e diretos, se houver necessidade de haver um orçamento retificativo, será o parlamento naturalmente quem tem competência constitucional para o apreciar. Mas se não houver necessidade, não haverá um orçamento retificativo", afirmou.

O primeiro-ministro falava na Assembleia da República, durante o debate do programa do XXIV Governo Constitucional, e respondia a um pedido de esclarecimento do líder do Chega, André Ventura.

Luís Montenegro defendeu que "não é preciso é estarem tão perturbados com isso, porque mais importante do que haver orçamento retificativo ou não, é haver decisões para resolver os problemas das pessoas".

Na sua intervenção, o presidente do Chega defendeu que o Governo "tem condições" para apresentar um orçamento retificativo "quando quiser".

"Tem as condições políticas, económicas e financeiras para o fazer. Não o quer fazer porque quer chantagear as maiorias deste parlamento para poder dizer depois `não me deixaram trabalhar, não me deixaram fazer aquilo que quisemos fazer´", criticou.

André Ventura defendeu que existem "problemas urgentes para resolver", nomeadamente em áreas como a habitação, educação, saúde, justiça ou forças de segurança e defendeu que o Governo devia dizer "aos professores, aos polícias, aos oficiais de justiça, aos auxiliares quanto, quando e como".

Na resposta, o primeiro-ministro afirmou também que é prioritário para o Governo iniciar processos negociais com os professores e com as forças de segurança.

Leia Também: Pedro Nuno acusa Luís Montenegro de arrogância e falta de diálogo

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