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Em 2023 morreram em Portugal 117.809 pessoas, menos 5,7% do que em 2022

Em 2023 morreram em Portugal 117.809 pessoas, menos 7.083 (-5,7%) do que no ano anterior, informou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).

Em 2023 morreram em Portugal 117.809 pessoas, menos 5,7% do que em 2022
Notícias ao Minuto

13:25 - 12/01/24 por Lusa

País INE

De acordo com o relatório do INE "Estatísticas Vitais - Dados mensais dezembro 2023", do total de mortes, 2.109 deveram-se à covid-19, o que corresponde a 1,8% dos óbitos.

No último mês do ano passado, o número de óbitos foi de 11.151, mais 17% do que no mês anterior, mas menos 9,5% que os registados em dezembro de 2022.

Em relação à natalidade, os dados indicam que o número total de nados-vivos registado nos primeiros 11 meses de 2023 (78.643) representa um aumento de 2,3% em comparação com os nascimentos ocorridos no mesmo período do ano anterior (76.847).

"Em novembro de 2023, o saldo natural [diferença entre o número de nados-vivos e o número de óbitos, num dado período] foi -2.153, agravando-se em relação ao do mês anterior (-1.641), mas desagravando-se por comparação com o mês homólogo de 2022, quando registou o valor de -2.899".

"Nos primeiros 11 meses de 2023, o valor acumulado do saldo natural foi -27.728, apresentando um desagravamento relativamente ao valor observado no mesmo período de 2022 (-35.484)", adianta o INE.

Sobre os casamentos registados em Portugal, as Estatísticas Vitais dão conta de que nos primeiros onze meses de 2023, foram celebrados 34.891 casamentos, mais 189 (+0,5%) do que no período homólogo de 2022.

Indicam também que em novembro de 2023, se celebraram 1.770 matrimónios, menos 1.654 (-48,3%) dos registados em outubro de 2023 e menos 200 (-10,2%) dos realizados em novembro de 2022.

O Instituto Nacional de Estatísticas refere que "divulga os valores preliminares de óbitos, nados-vivos e casamentos por mês, com base em informação registada nas Conservatórias do Registo Civil até 5 de janeiro de 2024".

Leia Também: Portugal regista mais de 5.500 mortes nas duas primeiras semanas do ano

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