Três homens, suspeitos de crimes de associação de auxílio à imigração ilegal, auxílio à imigração ilegal e falsificação de documento, ficaram em prisão preventiva, depois de ser presentes pelo Ministério Público a primeiro interrogatório judicial nos dias 13 e 14 de julho.
A Procuradoria-Geral Regional (PGR) de Lisboa destaca, em comunicado divulgado na sua página oficial, que "os arguidos, aceitaram, a troco de contrapartidas monetárias, assinar documentos que atestavam que cidadãos estrangeiros residiam em Portugal".
Os suspeitos foram presentes a primeiro interrogatório judicial. "Conforme promovido pelo Ministério Público, o juiz de instrução criminal aplicou as medidas de coação de prisão preventiva e proibição de contatos com os demais arguidos", acrescenta a nota.
A investigação é dirigido pela DIAP de Lisboa, com a coadjuvação da Polícia Judiciária. O inquérito encontra-se em segredo de justiça.
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