Infantário espera autópsia a bebé e nega contactos da Judiciária
A direção do infantário onde, na terça-feira, morreu um bebé de seis meses, em Queluz, Sintra, assegurou hoje estar a aguardar "pelos resultados da autópsia", negando que a Polícia Judiciária "tenha contactado a instituição" na sequência do caso.
© Global Imagens
País Queluz
"Estamos a aguardar pelos resultados da autópsia e informamos que, ao contrário de algumas notícias veiculadas pela comunicação social de que a Policia Judiciária estaria a investigar o que se passou na instituição, até esta data, ninguém da Policia Judiciária contactou a instituição ou qualquer membro que dela faça parte", sublinha a direção do infantário em nota enviada à agência Lusa.
Fonte da PJ confirmou à agência Lusa que esta polícia "não foi, para já, chamada a intervir" e que só o será caso o Ministério Público encontre matéria para investigação na sequência da autópsia.
No comunicado, assinado por Paula Costa, a direção do infantário sublinha que "funciona sob esta direção há mais de 20 anos sem quaisquer tipo de acidentes graves ou muito graves" e expressa "pesar e solidariedade para com a família enlutada".
Segundo informou na terça-feira fonte da PSP de Lisboa, o caso ocorreu cerca das 15:00, quando a educadora se deslocou ao berço onde se encontrava o bebé e se apercebeu que tinha "sangue a sair da boca", tendo chamado o Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM).
Ainda de acordo com a polícia, o INEM efetuou manobras de reanimação que se revelaram infrutíferas, tendo sido declarado o óbito no local.
Descarregue a nossa App gratuita.
Oitavo ano consecutivo Escolha do Consumidor para Imprensa Online e eleito o produto do ano 2024.
* Estudo da e Netsonda, nov. e dez. 2023 produtodoano- pt.com