Segundo Alberto Gonçalves, coordenador da Pastoral Juvenil de Braga, estão inscritas à volta de 2.000 famílias de acolhimento.
"Os jovens virão dos cinco continentes e serão distribuídos pelos 14 arciprestados da arquidiocese", sublinhou.
Às famílias de acolhimento cabe assegurar o alojamento dos jovens e "pelo menos" o pequeno-almoço.
Os restantes encargos ficarão a cargo dos arciprestados.
Além das famílias, o acolhimento será ainda assegurado em equipamentos como pavilhões e escolas.
Alberto Gonçalves disse que um dos maiores desafios tem sido assegurar as condições para os jovens com deficiência física e/ou mental, que exigem "cuidados redobrados".
"Mas está tudo a ser preparado para que tudo corra bem e todos os jovens se sintam integrados", acrescentou.
O Dia da Diocese de Braga será celebrado a 30 de julho, com uma cerimónia na Avenida Central daquela cidade, que reunirá todos os jovens acolhidos na arquidiocese.
Fazem parte da arquidiocese de Braga os arciprestados de Amares, Barcelos, Braga, Cabeceiras de Basto, Celorico de Basto, Esposende, Fafe, Guimarães e Vizela, Póvoa de Lanhoso, Terras de Bouro, Vieira do Minho, Vila do Conde/Póvoa de Varzim, Vila Nova de Famalicão e Vila Verde.
Considerada o maior acontecimento da Igreja Católica, a Jornada Mundial da Juventude deverá reunir este ano em Lisboa cerca de 1,5 milhões de pessoas.
As principais cerimónias, que vão contar com a presença do Papa Francisco, decorrem no Parque Tejo, a norte do Parque das Nações, na margem ribeirinha do Tejo, em terrenos dos concelhos de Lisboa e Loures.
As jornadas nasceram por iniciativa do Papa João Paulo II, após o sucesso do encontro promovido em 1985, em Roma, no Ano Internacional da Juventude.
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