A Direção-Geral da Saúde (DGS) lembrou, esta quarta-feira, a importância da prevenção e diagnóstico no âmbito da tuberculose.

“A tuberculose mantém-se como uma das principais causas de morte a nível mundial”, escrevem os responsáveis numa publicação partilhada nas redes sociais do Serviço nacional de Saúde (SNS).

Na publicação em questão os especialistas recordam ainda que a “tuberculose tem cura”, e refere as situações em que deverá ser contactado um médico, nomeadamente, se alguém tiver sintomas de tosse, febre e perda de peso, assim como se pertencer a um grupo de risco ou se houver um contacto com alguém que tenha a doença.

A tuberculose mantém-se como uma das principais causas de morte a nível mundial. A @DGSaude lembra a importância da prevenção e do diagnóstico. #Saúde #SNS #DGS #SaúdePública #Tuberculose pic.twitter.com/8NZdlvSm0b

— SNS_Portugal (@SNS_Portugal) June 28, 2023

Mas o que é a a tuberculose?

De acordo com o site do SNS, esta é uma doença infecciosa, que se transmite entre pessoas, maioritariamente por via inalatória, ou seja, “pela inalação de gotículas expelidas pela pessoa doente quando tosse, fala ou espirra. Ao inalar o ar com bacilos, estes vão depositar-se nos pulmões”.

Segundo aponta o SNS, esta é uma doença grave, "mas potencialmente curável".

Quais são os sintomas?

• Tosse persistente há mais de 2 a 3 semanas;
• Cansaço;
• Emagrecimento;
• Suores noturnos;
• Aumento da temperatura corporal ao final do dia (febrícula vespertina)

O SNS aponta ainda há três tipos de tuberculose: pulmonar, extrapulmonar e disseminada, mas nem todas são contagiosas.

E em termos de prevenção? O que há a fazer?

“A tuberculose pode ser parcialmente prevenida e evitada. Se teve contacto com um doente com tuberculose deve fazer o rastreio. Dirija-se ao seu centro de saúde e fale com um profissional. Poderá ter ainda indicação para tratamento preventivo”, escreve o SNS no site. 

O doente e os que o rodeiam podem agir de forma a prevenir o contágio, nomeadamente, usando máscara, assegurar condições de distanciamento físico em espaço arejado e exposto à luz solar e assegurar boas condições de higiene, habitação e nutrição. 

Por forma a saber mais sobre esta doença, quem corre mais riscos ou como é feito o diagnóstico, entre outras coisas, pode ler mais aqui.

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