Recado, vaias e carinho. Os frutos do 10 de Junho na "árvore" de Portugal
As comemorações do Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas terminaram no Peso da Régua, depois de terem passado pela África do Sul.

© Rui Ochoa/ Presidência da República

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As celebrações oficiais do Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas terminaram, este sábado, no Peso da Régua, distrito de Vila Real, após uma comemoração externa junto das comunidades portuguesas na África do Sul.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, e o primeiro-ministro, António Costa, voltaram a unir-se para participarem na cerimónia militar comemorativa, que contou com um hastear da bandeira nacional na praça do município e com o usual discurso do chefe de Estado.
Foi essa mesma intervenção de Marcelo Rebelo de Sousa e especificamente o facto de ter dito que "é preciso cortar os ramos mortos, que atingem a árvore toda" que acabou por ser vista como um 'recado' ao Governo, nomeadamente sobre o ministro João Galamba.
Enquanto Marcelo recusou estar a referir-se a um "caso específico", João Galamba, que foi vaiado por populares, mostrou-se indiferente a críticas e afastou uma demissão, referindo que "facilitar a vida ao primeiro-ministro é fazer um bom trabalho".
Já para António Costa foi o "carinho" que recebeu em Peso da Régua que prevaleceu neste 10 de Junho, apesar de ter sido confrontado por professores que se juntaram às comemorações em protesto.
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