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Clóvis Abreu "disponível para colaborar" no caso da morte de Fábio Guerra

O advogado afirmou que Clóvis Abreu "não é acusado nem arguido neste processo".

Clóvis Abreu "disponível para colaborar" no caso da morte de Fábio Guerra

O advogado de Clóvis Abreu, um dos suspeitos da morte do agente da Polícia de Segurança Pública (PSP) Fábio Guerra, que ainda não foi localizado pelas autoridades, garantiu, esta terça-feira, que o ex-fuzileiro está “disponível para colaborar com a justiça” e “descobrir a verdade”. 

“Clóvis não tem nenhuma relação com a morte do agente Fábio Guerra. Ele não é nem acusado nem arguido neste processo”, afirmou o advogado, Aníbal Pinto, em declarações aos jornalistas à entrada do Campus de Justiça, em Lisboa.

Questionado sobre o motivo pelo qual o ex-fuzileiro ainda não se apresentou às autoridades, o advogado referiu que “ainda não foi chamado pelo Ministério Público”.

“Aquilo que foi noticiado é que o Clóvis constituiu um mandatário - que sou eu - e disponibilizou-se por escrito ao Ministério Público para se apresentar quando o Ministério Público entender”, afirmou, acrescentando que não “obtiveram resposta”.

Aníbal Pinto acrescentou que Clóvis Abreu está “disponível para colaborar com a justiça” e “descobrir a verdade”

Sublinhe-se que o julgamento de dois ex-fuzileiros acusados da morte de Fábio Guerra, em março de 2022, à porta de uma discoteca em Lisboa, começou hoje. Cláudio Coimbra e Vadym Hrynko foram acusados pelo MP de um crime de homicídio qualificado, três crimes de ofensas à integridade física qualificadas e um crime de ofensas à integridade física simples.

Leia Também: Julgamento dos ex-fuzileiros por homicídio do agente da PSP começa hoje

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