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Relacionamento com o Presidente "não carece de reforço", diz Costa

Costa e Marcelo participam na apresentação dos Consórcios de Inovação da Rede Nacional de Test Beds, que conta com uma dotação total de cerca de 150 milhões de euros, através do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).

Relacionamento com o Presidente "não carece de reforço", diz Costa

O primeiro-ministro, António Costa, afirmou, esta sexta-feira, que o relacionamento com o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, "não carece de reforço".

"Acho que não carece de reforço o relacionamento com o Presidente da República, ao fim de tantos anos já está bem reforçado", disse Costa, em resposta aos jornalistas, em Aveiro, após ser interrogado sobre se a presença de Marcelo no evento era uma forma de reforçar o relacionamento entre ambos.

Pouco antes, o primeiro-ministro havia também sido questionado sobre a importância da presença de Marcelo nesta apresentação, tendo destacado o "interesse e preocupação" que o chefe de Estado tem manifestado com a "execução dos fundos" do PRR.

"Foi um convite que fizemos. Como é sabido, o senhor Presidente da República desde a primeira hora tem, naturalmente, manifestado interesse e preocupação com a execução dos fundos comunitários", notou Costa.

"É uma preocupação geral do país e é importante sentir como está a ser executado, com o empenho dos centros de produção de conhecimento, universidades e politécnicos, das empresas, IPSS e municípios, porque há uma grande mobilização nacional para a execução destes fundos", acrescentou.

Apesar de notar que hoje havia um foco no PRR, o chefe do Executivo socialista destacou que, "por coincidência", ocorreu também, no mesmo dia, a abertura dos primeiros 13 avisos no âmbito do Portugal 2030.

É de realçar que Marcelo e Costa participam na apresentação dos 30 consórcios de inovação que fazem parte da Rede Nacional de Test Beds, que decorre na Universidade de Aveiro.

A Rede Nacional de Test Beds conta com uma dotação total de cerca de 150 milhões de euros, através do PRR, e o objetivo, já declarado pelo Governo, é que os 30 consórcios de inovação selecionados desenvolvam, até ao 3.º trimestre de 2025, um total de 2415 produtos-piloto, de forma a disponibilizar as condições necessárias às Pequenas e Médias Empresas (PME) e às start-ups para teste, "desenvolvimento e experimentação de novos produtos e serviços, ao mesmo tempo que garantem a segurança e eficácia das novas tecnologias".

[Notícia atualizada às 12h14]

Leia Também: Em greve, trabalhadores da Lusa pedem a Marcelo e a Costa que intervenham

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