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ANMP destaca "intervenção cívica" da Lusa na valorização dos territórios

A presidente da Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP) destacou hoje o "papel de intervenção cívica" da agência de notícias portuguesa na valorização dos territórios, no "esclarecimento das populações" e "no Portugal democrático".

ANMP destaca "intervenção cívica" da Lusa na valorização dos territórios
Notícias ao Minuto

21:45 - 16/02/23 por Lusa

País Agência Lusa

A discursar na apresentação do Anuário da Lusa de 2022, que aconteceu esta tarde em Matosinhos, Luísa Salgueiro salientou também a importância da "presença no território" nacional e internacional das delegações da Lusa.

"Falando na qualidade de presidente da Associação Nacional de Municípios, todos os municípios portugueses têm um papel muito forte com a agência Lusa e a Lusa também valoriza muito o papel dos municípios, das freguesias. Não haveria o Portugal que temos hoje se não tivéssemos uma agencia como a Lusa que diariamente está connosco, que nos dá a conhecer e que valoriza Portugal não só no nosso território mas internacionalmente", afirmou a também presidente da Câmara de Matosinhos.

Para a autarca, "Portugal não seria o mesmo se a Lusa não fizesse o que faz da forma que faz".

"Não é apenas ter uma agencia noticiosa nacional, mas uma que continua a ter uma dimensão nacional e internacional", destacou.

Luísa Salgueiro destacou também a importância da presença da Lusa no território: "Nós sabemos que em todo o momento que seja importante na nossa vida [de autarcas] está lá alguém [da Lusa]. (...) não faz sentido o que nós realizamos no dia a dia se não for do conhecimento das pessoas, se a mensagem não chegar aos destinatários e se nós não conhecermos a nossa comunidade e a Lusa traz-nos esse conhecimento da realidade", apontou.

A autarca considerou ser "muito importante" a presença da agência de noticias de Portugal no território e o reconhecimento politico dessa importância: "Todas as delegações regionais que a Lusa continua a ter, que já estiveram algumas em crise, que contaram com o apoio politico para que não desaparecessem porque foi preciso reforçar a importância da Lusa na região", explicou.

Luísa Salgueiro referiu ainda o papel da Lusa na democracia portuguesa, referindo que "a História de Portugal mais recente confunde-se com muito do trabalho" da agência noticiosa.

"Muito da nossa democracia também decorre do trabalho que fizeram, o Portugal democrático e a Lusa são inseparáveis, a democracia precisa cada vez mais de cidadãos informados", disse.

O "Anuário Lusa 2022" foi coordenado editorialmente pela Direção de Informação (Luísa Meireles, Maria de Deus Rodrigues e Nuno Simas), a seleção de fotografias partiu dos fotojornalistas e a final foi da responsabilidade de José Sena Goulão e Paulo Carriço, tendo a cronologia do ano sido efetuada por Maria João Paiva e Nuno Pêgas, da editoria de Agenda. Pêgas, Maria João Paiva e Nuno Simas fizeram a pré-seleção dos acontecimentos do ano.

A agência Lusa iniciou o projeto de passar em revista o ano em imagens em 2004 com a publicação de "Imagens Lusa" que manteve uma periodicidade anual até 2009, quando teve um interregno de nove anos, tendo retomado em 2018 com o Anuário.

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