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SNPL. Sindicato de professores anuncia greve entre 1 e 3 de fevereiro

O Sindicato Nacional dos Professores Licenciados (SNPL) anunciou, esta terça-feira, que convocou três dias de greve, entre 01 e 3 de fevereiro, pela "dignificação das condições" dos profissionais e contra propostas do Governo para o recrutamento e concursos.

SNPL. Sindicato de professores anuncia greve entre 1 e 3 de fevereiro
Notícias ao Minuto

20:15 - 24/01/23 por Lusa

País Educação

A greve vai decorrer "em todo o território nacional, entre a meia noite de 1 de fevereiro e as 24h00 de 3 de fevereiro", lê-se no pré-aviso divulgado esta terça-feira.

Manifestando-se contra algumas das propostas do Governo para o regime de recrutamento e mobilidade, o SNPL reivindica também o descongelamento integral do tempo de serviço, um novo estatuto da carreira docente, o combate à precariedade e um regime específico de aposentação.

Com a paralisação do SNPL, estarão a decorrer, naqueles dias, quatro greves distintas de professores.

A primeira paralisação já se prolonga desde dezembro do ano passado: uma iniciativa do Sindicato de Todos os Profissionais da Educação (STOP) que, em dezembro, convocou uma greve por tempo indeterminado, que os professores têm cumprido de forma parcial, a apenas um tempo de aulas.

Atualmente, estão a decorrer outras duas greves: uma greve parcial, que arrancou no início do 2.º período, apenas ao primeiro tempo de aulas de cada docente, convocada pelo Sindicato Independente de Professores e Educadores (SIPE), e uma greve total, convocada por uma plataforma de oito organizações, incluindo a Federação Nacional dos Professores (Fenprof), que se realiza por distritos durante 18 dias, até 08 de fevereiro.

Na semana passada, os sindicatos participaram na terceira ronda negocial para debater com o Ministério da Educação o novo modelo de recrutamento e colocação dos professores, mas as reuniões terminaram sem acordo.

As negociações deverão ser retomadas em breve, ainda sem data definida para a próxima reunião, mas os sindicatos exigem que também sejam discutidas outras matérias.

Leia Também: Mais de 2 mil docentes e auxiliares do Alto Minho pedem intervenção do PR

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