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Amora. Com pena de prisão por cumprir, lideravam rede de tráfico de droga

Rede de tráfico de droga seria liderada por duas pessoas já condenadas e com penas de prisão por cumprir. Quatro suspeitos dedicavam-se à venda do produto estupefaciente, na rua.

Amora. Com pena de prisão por cumprir, lideravam rede de tráfico de droga
Notícias ao Minuto

10:41 - 29/11/22 por Notícias ao Minuto

País Amora

Quatro pessoas, detidas pelo crime de tráfico de estupefacientes, na zona da Amora, Seixal, foram presentes a primeiro interrogatório judicial, tendo ficado em prisão preventiva, segundo revela, em comunicado, a Procuradoria-Geral Regional de Lisboa. Dois arguidos, já condenados por tráfico, lideravam a "atividade ilícita".

"Indicia-se que estes quatro arguidos se dedicavam à venda de produtos estupefacientes na zona de Amora. Todos os detidos atuavam como vendedores de rua, sendo que um deles assumia ainda a coordenação e distribuição de tarefas", lê-se.

Estas quatro pessoas "agiam em colaboração e a mando de outros dois arguidos também constituídos nos autos".

A Procuradoria-Geral Regional de Lisboa explica que os arguidos foram detidos na sequência do cumprimento de diversos mandados de busca - domiciliária e a veículos - tendo sido apreendidas "significativas quantidades de produtos estupefacientes".

A maior parte da droga terá sido "essencialmente apreendida" não aos detidos agora presentes a tribunal, mas aos "dois arguidos que se indicia serem os líderes da atividade lícita".

"Sobre estes dois arguidos impendia mandado de condução ao estabelecimento prisional, para cumprimento de penas de prisão efetivas (pelo crime de tráfico), que foram então cumpridos", acrescenta.

Interrogados os outros quatro arguidos, o Ministério Público "promoveu a aplicação das medidas de coação de proibição de contactos e de obrigação de apresentação periódica, medidas que foram as aplicadas pelo juiz de Instrução Criminal".

A investigação prossegue sob a direção do Ministério Público do Seixal, do DIAP da Comarca de Lisboa, com a coadjuvação da Polícia de Segurança Pública.

"O inquérito encontra-se sujeito a segredo de justiça", informa a mesma nota.

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