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Posse de arma, furto e tráfico de droga. Um detido e uma arguida em Viana

Tudo aconteceu na sequência de uma investigação que decorria há cerca de três meses.

Posse de arma, furto e tráfico de droga. Um detido e uma arguida em Viana
Notícias ao Minuto

22:54 - 24/11/22 por Notícias ao Minuto

País GNR

O Comando Territorial de Viana do Castelo da Guarda Nacional Republicana (GNR) deteve ontem, no concelho de Caminha, um homem de 36 anos por posse de arma proibida e tráfico de estupefacientes. Uma mulher de 29 anos foi, por sua vez, constituída arguida por furto de catalisadores.

Tudo aconteceu na sequência de uma investigação que decorria há cerca de três meses e que investigava o furto de catalisadores na região.

Os militares da GNR levaram, nesse âmbito, a cabo diligências policiais que permitiram localizar e recuperar o material proveniente de furtos registados em diversos concelhos do distrito de Viana do Castelo.

Viria assim a ser, na quarta-feira, dado cumprimento a dois mandados de busca, uma domiciliária e uma em veículo, que permitiram também apreender armas e produto estupefaciente, que se encontrava na posse do homem de 36 anos. Por essa razão, o mesmo viria a ser detido.

Durante a ação policial foram apreendidas 605 doses de heroína, uma arma de fogo, várias munições de diversos calibres, sete catalisadores, uma serra a bateria, uma rebarbadora, dois telemóveis e diverso material de corte de ferro.

O detido foi também constituído arguido, à semelhança do que aconteceu com a mulher de 29 anos, pelo furto de catalisadores. Os factos foram comunicados ao Tribunal Judicial de Viana do Castelo.

Para prevenir crimes deste tipo, a GNR recomenda-o a evitar estacionamentos em locais ermos ou com má iluminação e a anotar as características dos possíveis suspeitos.

"Caso se depare com uma situação de furto de catalisadores ou de peças de veículos, deverá contactar as autoridades o mais rapidamente possível, devendo, até à chegada destas, recolher o número máximo de elementos de informação, incluindo possíveis testemunhas e preservar eventuais vestígios, se for o caso", refere ainda a GNR, no comunicado.

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