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Censos. Distrito de Lisboa ganhou 29.284 habitantes

O distrito de Lisboa ganhou 29.284 habitantes (+1,3%) entre 2011 e 2021, período em que quatro concelhos, entre os quais Lisboa e Oeiras, perderam população, segundo os resultados definitivos dos Censos de 2021, hoje divulgados pelo INE.

Censos. Distrito de Lisboa ganhou 29.284 habitantes
Notícias ao Minuto

18:24 - 23/11/22 por Lusa

País Censos

Segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE), em 2011 os 16 concelhos do distrito de Lisboa tinham 2.246.101 habitantes e uma década depois passaram a ter 2.275.385.

Segundo o INE, neste período de dez anos o município do Cadaval (com -6,02%, para 13.372 habitantes) foi o que registou maior variação negativa de população.

Também reduziram o número de habitantes os municípios da Amadora (com uma variação de -2,1%, para 171.454 habitantes), Azambuja (-1,8%, para 21.421), Lisboa (-1,25%, para 545.796) e Oeiras (-0,27%, para 171.658).

Mafra foi o concelho que ganhou mais população, com uma variação de +12,8%, e em 2021 tinha 86.515 habitantes.

No concelho de Torres Vedras a população subiu +4,54% (para 83.072 habitantes), em Arruda dos Vinhos +4,49% (13.992 habitantes) e em Sobral de Monte Agraço +3,78% (10.540).

Entre os concelhos mais populosos, a população de Sintra subiu +2,06% e era em 2021 de 385.606 pessoas, Cascais subiu +3,7%, para 214.124 habitantes, e Loures +1,05%, para 201.590 munícipes.

Alenquer tinha 44.442 (+2,72%), Odivelas 148.034 (+1,99%), Vila Franca de Xira 137.529 (+0,47%) e Lourinhã 26.240 (+1,96%) habitantes.

Portugal perdeu 2,1% da população entre 2011 e 2021, invertendo a tendência de crescimento registada nas últimas décadas, indicam os resultados definitivos dos censos de 2021 hoje divulgados.

"Residiam em Portugal, à data do momento censitário, dia 19 de abril de 2021, 10.343.066 pessoas (4.920.220 homens e 5.422.846 mulheres), o que representa um decréscimo de 2,1% face a 2011", adiantou o INE.

De acordo com o INE, essa redução constitui uma inversão na tendência de crescimento da população que se verificou nas últimas décadas e representa a "segunda quebra populacional registada desde 1864, ano em que se realizou o I Recenseamento Geral da População".

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