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Polvo estragado disfarçava três toneladas de cocaína

De Kingston, Jamaica, para Leixões, Portugal. Esta foi a viagem feita por um contentor que carregava 743 caixas de polvo estragado, a que se somavam 100 caixas de cocaína com 77% de grau de pureza. O esquema de tráfico, comandado por uma rede mexicana, foi desmantelado em 2007, sendo que os oito elementos da célula portuguesa desta organização vão agora ser julgados, dá conta a edição de hoje do Jornal de Notícias.

Polvo estragado disfarçava três toneladas de cocaína
Notícias ao Minuto

08:36 - 28/04/14 por Notícias Ao Minuto

País Leixões

Distribuir cocaína oriunda da América do Sul pela Europa, o objetivo. Uma rede de tráfico sediada no México, o arquiteto da operação. O porto de Leixões, a porta de entrada dos estupefacientes no Velho Continente.

Corria o ano de 2006 quando esta estrutura foi montada, contando, para o efeito, com uma célula portuguesa encabeçada por José Queirós, de 44 anos, e natural de Famalicão. O homem, recrutou, então, outros sete elementos para mascararem o esquema, assente na alegada importação de polvo, por sinal, estragado, para travestir o tráfico de cocaína.

Em 2007 chegava a Leixões, proveniente da capital da Jamaica, Kingston, um carregamento de 743 caixas de polvo impróprio para consumo, disfarçando, assim, outras 100 caixas de três toneladas de cocaína, cujo grau de pureza se fixava em 77%. As autoridades acabariam por desmantelar o esquema.

Atualmente, ao abrigo deste processo, nenhum dos arguidos está preso. Os acusados terão agora de responder, no Tribunal de Matosinhos, pelos crimes de tráfico de droga, no âmbito de um julgamento marcado para o próximo dia 13 de maio.

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