Militares apoiam combate e vigilância com quase 100h de voo numa semana
As Forças Armadas apoiaram a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) na vigilância e combate a incêndios entre 29 de julho e 04 de agosto com quase 100 horas de voo e pelotões e patrulhas no terreno.
© PATRICIA DE MELO MOREIRA/AFP via Getty Images
País Incêndios
De acordo com um comunicado do Estado-Maior-General das Forças Armadas (EMGFA) hoje divulgado, relativo a operações de apoio militar a emergências civis, as Forças Armadas realizaram 20 horas de voo, em dois Helicópteros de Reconhecimento, Avaliação e Coordenação (HERAC) no combate a incêndios rurais, tendo ainda empenhado "11 pelotões de vigilância ativa pós-incêndio e quatro destacamentos de Engenharia com máquinas de rasto".
"Já em ações de vigilância e deteção de incêndios rurais, no âmbito do plano REVELLES de apoio à GNR, foi realizado um total de 77 horas de voo nos 17 voos dos sistemas aéreos não tripulados a partir das bases de Mirandela, Lousã e Beja e 86 patrulhas de vigilância e deteção. Ao abrigo do Protocolo Faunos com o ICNF foram realizadas 156 patrulhas", acrescenta o comunicado do EMGFA.
No que diz respeito a evacuações médicas por via aérea, as forças militares realizaram 12 operações, uma no território continental, cinco nos Açores e seis na Madeira.
"No âmbito da busca e salvamento, o Centro de Coordenação de Busca e Salvamento Marítimo de Lisboa (MRCC Lisboa) conduziu nove ações, contabilizando 13 vidas salvas. O MRCC Delgada conduziu três ações, com meios do Sistema de Forças Nacional (um helicóptero EH101 e uma Unidade naval). O Sub Centro do Funchal (MRSC Funchal) conduziu duas ações, contabilizando cinco vidas salvas", adianta ainda o EMGFA.
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