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"Lisboa sente uma particular vocação como guardiã do mar", disse Moedas

Carlos Moedas defendeu que "proteger o nosso oceano exige harmonia entre o nível transnacional e o nível dos governos nacionais".

"Lisboa sente uma particular vocação como guardiã do mar", disse Moedas
Notícias ao Minuto

23:34 - 27/06/22 por Beatriz Maio

País Oceanos

O presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Carlos Moedas, discursou esta segunda-feira na Conferência dos Oceanos das Nações Unidas que se realizou em Lisboa, onde mencionou que "Lisboa sente uma particular vocação como guardiã do mar".

No seu discurso, Moedas explicou que a capital do país assume essa posição devido à sua "geografia e história", salientando que "proteger o nosso oceano requer governos e sociedade civil, cientistas e estudantes, empresas e Organizações Não Governamentais (ONGs).

Nas suas palavras, exige também "harmonia entre o nível transnacional representado pela Organização das Nações Unidas ou pela Comissão Europeia e União Europeia e o nível dos governos nacionais, representados pelos nossos anfitriões: Quénia e Portugal e todos os outros países da Organização das Nações Unidas (ONU)".

Carlos Moedas reiterou também os "grandes esforços" que fez "para reforçar o orçamento da União Europeia para o oceano". Agora, como presidente da Câmara admite que pode "fazer a diferença no terreno, ao traduzir os grandes objetivos em ideias concretas", bem como "ao envolver os cidadãos a desenhar e implementar essas ideias".

"É por isso que Lisboa este verão se tornará uma das primeiras capitais europeias a ter transporte público gratuito para os mais novos e para os mais velhos", frisou, esclarecendo: "É por isso que estamos a lançar o Global Ocean Center, em Lisboa. Um acelerador que liga a investigação científica aos produtos concretos e aborda problemas concretos".

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