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"Fui o único português a quem Sócrates prometeu e cumpriu"

O mentor dos ‘Gato Fedorento’, Ricardo Araújo Pereira, está de regresso ao pequeno ecrã com o espaço ‘Melhor do que Falecer’, na antena da TVI. Em entrevista à Notícias TV, o humorista recorda o formato ‘Esmiúça os Sufrágios’, da SIC, em que entrevistou os maiores vultos da política nacional. A esse propósito comenta o comediante que foi “o único português a quem Sócrates prometeu e cumpriu”.

"Fui o único português a quem Sócrates prometeu e cumpriu"
Notícias ao Minuto

08:48 - 11/04/14 por Notícias Ao Minuto

País Ricardo Araújo Pereira

A partir da próxima segunda-feira, Ricardo Araújo Pereira voltará a entrar na casa dos portugueses por via do espaço de comentário ‘Melhor do que Falecer’, que irá para o ar na TVI. O cérebro dos ‘Gato Fedorento’, concede uma entrevista à Notícias TV, revista distribuída com o Diário de Notícias e com o Jornal de Notícias, fazendo, nomeadamente, uma retrospetiva do seu percurso televisivo.

À pergunta sobre se o formato ‘Esmiúça os Sufrágios’, emitido na SIC em 2009, que consistia em entrevistas a personalidades políticas, foi o mais difícil de fazer, Ricardo responde que “tinha várias dificuldades”.

E concretiza: “Tinha a dificuldade de, no início querermos lá ter os políticos e querermos abrir com José Sócrates e Manuela Ferreira Leite, e de eles estarem a fazer aquele jogo do ‘só vou se ela for’, ‘só vou se ele for’. E assim ninguém vai não é? Acho que o programa se estreou numa segunda-feira e só no domingo tivemos a garantia de que Sócrates iria lá estar. Ainda por cima é uma promessa do Sócrates, nunca se sabe se vai cumprir ou não”. Nesta senda, atira o comediante: “Acho que fui o único português a quem ele prometeu alguma coisa e cumpriu naquelas eleições”.

O humorista indica ainda que, à data, quase todos os políticos que confrontou “estavam mais nervosos” do que ele.

Mas, afinal, para quando o regresso dos ‘Gato Fedorento’? “Não há nada de muito concreto, quando for, será”, replica Ricardo Araújo Pereira, aliás, à semelhança do que responde quando questionado sobre a possibilidade de um programa do mesmo género para as legislativas de 2015. “Não sei, quem sabe, vamos ver”, limita-se a observar.

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