Porto. Casal constituído arguido por venda de bens furtados em domicílios
Foi também possível apreender diverso material, nomeadamente um relógio e uma caixa de acondicionamento e depósito de relojoaria.
© GNR
País Furto
Um homem e uma mulher de 21 anos foram, na quarta-feira, constituídos arguidos por serem alegados “recetadores de material furtado que posteriormente reintroduziam no mercado paralelo”, avança a Guarda Nacional Republicana (GNR), esta quinta-feira.
As autoridades revelaram, em comunicado a que o Notícias ao Minuto teve acesso, que em causa estaria uma “investigação por furtos em interior de residências, no distrito do Porto, que culminou na prisão preventiva do alegado autor dos ilícitos criminais no início do mês de junho”.
Ainda assim, foram realizadas quatro novas buscas domiciliárias, nos concelhos do Porto, Gondomar e Valongo, nas quais foi possível apurar que “os suspeitos eram recetadores de material furtado que posteriormente reintroduziam no mercado paralelo, para venda direta a terceiros ou em lojas dedicadas a compra de objetos usados, recorrendo ainda a plataformas de venda online”, adiantou a nota.
Foi também possível apreender diverso material, nomeadamente um relógio e uma caixa de acondicionamento e depósito de relojoaria.
Os suspeitos foram identificados e constituídos arguidos por recetação de material furtado, tendo os factos sido comunicados ao Tribunal Judicial da Maia.
Esta ação policial do Comando Territorial do Porto, através do Núcleo de Investigação Criminal (NIC) de Matosinhos, contou também com o reforço de militares dos Destacamentos Territoriais de Matosinhos e Vila Nova de Gaia.
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