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Doença de Costa “não é grave", mas seria "insensatez" vir ao 10 de Junho

O Presidente da República considerou que, estando Costa "doente", seria "uma insensatez" participar nas celebrações, que exigem "um grande esforço".

Doença de Costa “não é grave", mas seria "insensatez" vir ao 10 de Junho

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, assegurou, esta quinta-feira, que os "motivos de saúde" que levaram António Costa a cancelar a sua presença nas comemorações do 10 de Junho "não são graves", nem Covid-19.

"O senhor primeiro-ministro voltou de Paris e sentiu-se adoentado", começou por explicar o chefe de Estado aos jornalistas, em Braga. "Soube-se que não poderia vir hoje, não se sabia se poderia ou não vir amanhã, se poderia partir para Londres".

Segundo Marcelo, o médico de António Costa aconselhou-o a repousar "durante dois ou três dias, a contar a partir de hoje". "Não é uma doença grave, mas está doente. Portanto, era uma insensatez vir para um grande esforço", afirmou.

"Amanhã o dia é muito intenso, com a cerimónia de manhã, depois a partida para Londres e o programa é muito pesado amanhã à tarde, noite e o dia seguinte todo. Portanto é prudente que o senhor primeiro-ministro ficasse a pousar e a recuperar", frisou.

Questionado sobre se o primeiro-ministro estaria infetado com Covid-19, Marcelo respondeu: "Não, penso que não é Covid. Todos nós temos situações em que estamos febris, em que estamos indispostos e que não é aconselhável estar a fazer viagens de avião com o ritmo e programação prevista para estas celebrações".

O primeiro-ministro cancelou hoje a sua participação nas comemorações do 10 de Junho em Braga e em Londres por motivos de saúde.

"O gabinete do Primeiro-Ministro informa que o Primeiro-Ministro não poderá estar presente nas Comemorações Oficiais do 10 de junho por motivos de saúde", lia-se em comunicado.

Leia Também: António Costa falha comemorações do 10 de Junho por "motivos de saúde"

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