Sequestrador morto a tiro pela PSP em Algés. Agente ficou ferido
Um polícia ficou ferido pelo agressor. Factos ocorreram esta madrugada.
© Global Imagens
País Lisboa
A PSP abateu a tiro, esta madrugada, um homem que tinha feito um refém numa habitação em Algés, Oeiras. Em comunicado a que o Notícias ao Minuto teve acesso, o Comando Metropolitano de Lisboa explica que "pelas 04H51, foi contactado, via número nacional de emergência 112", pela "ocorrência de agressões" numa casa.
"Imediatamente foram enviados para o local os meios policiais de serviço, que se encontravam mais próximos do local da ocorrência reportada" e, chegados ao local, "os polícias depararam-se com um sequestro em curso, no interior da habitação, executado por um suspeito de grande porte físico e armado com duas armas brancas."
Um cidadão "sequestrado apresentava vários ferimentos graves resultantes de cortes por arma branca, infligidos pelo sequestrador" e foi, garante, "ativado o protocolo operacional aplicável à ocorrência".
A PSP escreve ainda, na mesma nota, que foram "ativados os meios especializados, nomeadamente negociadores policiais, a Unidade Especial de Polícia da PSP e os meios de socorro médico adequados."
Contudo, "após várias tentativas de dissuadir o suspeito do seu comportamento e do uso de meios coercivos de baixa potencialidade letal, os mesmos não surtiram efeito". "Por a ameaça e agressões continuarem em execução, os polícias recorreram a arma de fogo e atingiram o suspeito que, infelizmente, e apesar dos primeiros socorros que lhe foram imediatamente prestados, faleceu, devido aos ferimentos sofridos", acrescenta-se.
Da mesma ocorrência "resultaram ferimentos num dos polícias intervenientes, provocados pelo agressor por corte com arma branca".
O "local da ocorrência e chamado o órgão de polícia competente para investigar os factos", tendo a Inspeção Geral da Administração Interna sido informada dos factos.
A PSP aponta também que lamenta "o falecimento do atacante e apela a que todos os cidadãos cumpram as ordens legais e legítimas emitidas pelos polícias".
[Notícia atualizada às 09h19]
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