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Trabalhadores do metro de Lisboa fazem hoje greve parcial das 5h às 10h

Os trabalhadores do Metropolitano de Lisboa cumprem hoje uma nova greve parcial, entre as 05:00 e as 10:00, pelo que a circulação só deverá ser retomada a partir das 10:30.

Trabalhadores do metro de Lisboa fazem hoje greve parcial das 5h às 10h
Notícias ao Minuto

05:10 - 22/04/22 por Lusa

Economia Greve

"Sindicatos representativos dos trabalhadores do Metropolitano de Lisboa, E.P.E. apresentaram pré-aviso de greve para os próximos dias 14 e 22 de abril entre as 05:00 e as 10:00, pelo que se prevê que o serviço de transporte seja afetado no período determinado por estas greves", lê-se num comunicado divulgado pela empresa.

O Metropolitano de Lisboa prevê que o serviço de transporte seja retomado a partir das 10:30.

Normalmente, o metro funciona entre as 06:30 e a 01:00.

Além da paralisação do dia 14, os trabalhadores do Metropolitano de Lisboa já tinham realizado uma greve parcial (05:00-09:00) nos dias 11 e 18 de março, alegando a "falta de condições de trabalho na área operacional dos maquinistas.

Segundo disse à Lusa na semana passada Anabela Carvalheira, da Federação dos Sindicatos dos Transportes e Comunicações (FECTRANS), a paralisação convocada para dia 14 e hoje assenta nos mesmos pressupostos das duas greves parciais realizadas em março.

"É a continuação da luta anterior. Portanto, tem a ver com as condições de trabalho da área operacional dos maquinistas e das chefias do posto de comando central. Infelizmente, ainda não se conseguiu chegar a acordo, o que motiva a continuação da luta", justificou a sindicalista.

Segundo Anabela Carvalheira, os sindicatos pretendem que a empresa "coloque em prática uma série de compromissos assumidos para com os trabalhadores há muito tempo".

Em janeiro, maquinistas e inspetores do Metropolitano de Lisboa enviaram um ofício ao conselho de administração da empresa com as reivindicações dos trabalhadores, não descartando novas formas de luta, como a greve, caso as suas pretensões não fossem atendidas.

Na altura, deram um prazo de oito dias à empresa para que fosse dada uma resposta e apontadas soluções, sendo que há cerca de 300 pessoas no universo de trabalhadores maquinistas, encarregados e inspetores de tração.

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