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PSP faz minuto de silêncio em homenagem a agente que morreu

Fábio Guerra foi um dos quatro agentes da PSP violentamente agredidos no sábado, em Lisboa.

PSP faz minuto de silêncio em homenagem a agente que morreu
Notícias ao Minuto

14:20 - 21/03/22 por Notícias ao Minuto

País Fábio Guerra

A Polícia de Segurança Pública (PSP) vai fazer um minuto de silêncio em homenagem a Fábio Guerra, agente que morreu esta segunda-feira, depois de ser violentamente agredido no sábado, junto a uma discoteca em Lisboa.

“Hoje, pelas 15h00, todo o pessoal da PSP fará um minuto de silêncio, em homenagem ao nosso camarada Fábio Guerra, em sinal de reconhecimento pelo contributo extremo do nosso Polícia. Convidamos todos os nossos concidadãos a associarem-se à PSP nesta iniciativa”, lê-se numa nota partilhada no Facebook oficial da força de segurança. 

Na mesma nota, a PSP destaca que Fábio Guerra, que pertencia à instituição desde 2019, “honrou, até às últimas consequências, a sua condição policial e o seu juramento de ‘dar a vida, se preciso for’, num gesto extremo de generosidade e sentido de missão”.

Recorde-se que Fábio Guerra estava em coma desde sábado, no hospital de São José, em Lisboa. Outros três agentes foram também agredidos mas já tiveram alta hospitalar e foram entretanto ouvidos pela Polícia Judiciária.  

A PSP tinha revelado, em comunicado, que o incidente ocorreu na madrugada de sábado, pelas 6h30, "no exterior de um estabelecimento de diversão noturna, na avenida 24 de Julho", tendo começado com agressões mútuas entre vários cidadãos. Segundo relatam, no local encontravam-se “quatro polícias, fora de serviço, que imediatamente intervieram, como era sua obrigação legal”, acabando por ser agredidos “violentamente” por um dos grupos, formado por cerca de 10 pessoas.

Há três suspeitos identificados pelas autoridades mas ainda não foram efetuadas detenções. 

Este domingo, a Marinha Portuguesa confirmou que dois dos seus militares estiveram envolvidos nos confrontos, tendo sido aberto um inquérito interno. 

Leia Também: MAI quer garantir "funeral digno da vontade de paz" de Fábio Guerra

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