Catarina Martins recorreu às redes sociais para se expressar quanto ao aumento do preço dos combustíveis, onde defendeu que uma das razões da subida do preço da energia, incluindo do petróleo, são as sanções aplicadas à Rússia.
No entanto, a deputada do Bloco de Esquerda (BE) defende que “não deve haver recuo nesta matéria. Mas cada país pode e deve tomar medidas que atenuem este impacto”. Embora a subida do preço do petróleo “empurre” o preço dos combustíveis, Catarina Martins frisa que “quando o barril desce, a gasolina demora a descer”, mas “subir é imediato e alerta para especulação e cartelização no setor”.
Para combater uma das preocupações do povo português, a líder do BE salienta que: “A medida urgente e eficaz é a fixação de preços dos combustíveis”. Por outro lado, refere a descida do ISP, argumentando que “o Estado ganha receita fiscal com o aumento dos preços. Tem margem para esse ajuste”.
A melhoria dos transportes coletivos é também uma das notas da deputada que esclarece que “este aumento não é sinónimo de transição climática” e, como tal, “exige outra energia e mobilidade” porque, nas suas palavras, “a resposta climática não acontecerá sem investimento e sem justiça social”.
2. É certo que a subida do preço do petróleo empurra o preço dos combustíveis. Mas sabemos que quando o barril desce, a gasolina demora a descer. Subir é imediato e alerta para especulação e cartelização no setor. A medida urgente e eficaz é a fixação de preços dos combustíveis.
— Catarina Martins (@catarina_mart) March 7, 2022
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