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Amnistia. Campanha espera angariar 100 mil euros para ajudar Ucrânia

O objetivo da campanha é canalizar as verbas para o trabalho da organização não governamental.

 Amnistia. Campanha espera angariar 100 mil euros para ajudar Ucrânia
Notícias ao Minuto

22:42 - 01/03/22 por Notícias ao Minuto

País Ucrânia/Rússia

A ativista e cronista portuguesa Francisca de Magalhães Barros lançou uma campanha de angariação de fundos na plataforma GoFundMe para apoiar os esforços da Amnistia Internacional Portugal na Ucrânia.

Juntos pela Paz, Francisca de Magalhães Barros e a Amnistia Internacional Portugal criaram a campanha "para fazer chegar apoio à Ucrânia" e suportar os esforços da Amnistia Internacional Portugal no país.

De acordo com o comunicado que dá conta da campanha, o objetivo é canalizar as verbas para o trabalho da organização não governamental (ONG) de defesa dos Direitos Humanos, nomeadamente, "providenciar apoio financeiro, através de um fundo de emergência que fornece apoio legal, suporte médico e proteção, em segurança, para todas as pessoas que estão em perigo iminente”.

Nas redes sociais, Francisca adianta que o objetivo do crowdfunding “é simples”, tratando-se de entregar os fundos angariados a uma organização confiável que, defende, “faz um trabalho incansável, enorme e inegável", refere o comunicado. 

Além do apoio direto, a ONG realiza investigação no terreno, “garantindo que as violações de direitos humanos que estão a ocorrer são documentadas e expostas ao mundo” e procura “fazer advocacy política junto da comunidade internacional, nomeadamente com os representantes dos governos, nações e organizações multilaterais para que atuem imediatamente na resolução deste conflito”, diz a mesma nota. 

A Amnistia Internacional revelou esta segunda-feira que vários dos ataques perpetrados pela Rússia aconteceram de forma indiscriminada, atingindo áreas civis e "infraestruturas protegidas, como hospitais, e colocaram em perigo a vida de milhares de pessoas – chegando mesmo a custar a vida de vários civis".

Leia Também: Nicolás Maduro telefonou a Vladimir Putin para expressar apoio à Rússia

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