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Ucrânia. Centenas de pessoas concentradas junto ao Palácio de Belém

Várias centenas de pessoas estão desde as 18h00 concentradas em frente ao Palácio de Belém, em Lisboa, depois de terem integrado um cordão humano pela paz na Ucrânia, que começou a formar-se na zona do Restelo.

Notícias ao Minuto

19:22 - 26/02/22 por Lusa

País Ucrânia

Entre muitas bandeiras ucranianas [azuis e amarelas] e algumas portuguesas, os manifestantes de ambos os países seguram cartazes, nomeadamente contra o Presidente russo, Vladimir Putin, e pedem paz para a Ucrânia, condenando a invasão russa iniciada na madrugada de quinta-feira

"Putin terrorista" e "Parem a guerra, parem Putin, parem a Rússia" são algumas das frases que se podem ler nos cartazes, alguns escritos em inglês, constatou a agência Lusa no local.

Muitos cidadãos ucranianos que vivem em Portugal juntaram-se ao cordão humano pela paz no seu país e contaram também com o apoio de inúmeros portugueses que aproveitaram a iniciativa para mostrar solidariedade com a situação dramática vivida na Ucrânia.

O que começou por ser um cordão humano transformou-se numa concentração de várias centenas de pessoas em frente à residência oficial do Presidente da República português, em Belém.

A Rússia lançou na quinta-feira de madrugada uma ofensiva militar na Ucrânia, com forças terrestres e bombardeamento de alvos em várias cidades, que já provocaram pelo menos 198 mortos, incluindo civis, e mais de 1.100 feridos, em território ucraniano, segundo Kiev. A ONU deu conta de 120.000 deslocados desde o primeiro dia de combates.

O Presidente russo, Vladimir Putin, disse que a "operação militar especial" na Ucrânia visa desmilitarizar o país vizinho e que era a única maneira de o país se defender, precisando o Kremlin que a ofensiva durará o tempo necessário.

O ataque foi condenado pela generalidade da comunidade internacional e motivou reuniões de emergência de vários governos, incluindo o português, e da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO), UE e Conselho de Segurança da ONU, tendo sido aprovadas sanções em massa contra a Rússia.

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