A Guarda Nacional Republicana (GNR) apreendeu, esta quarta-feira, em Faro, mais de 400 artigos contrafeitos que estavam a ser vendidos através das redes sociais.
Depois de ter sido identificada uma página, nas redes sociais, utilizada para o comércio de diversos artigos contrafeitos, no distrito de Faro, a GNR deu início a uma investigação.
A partir daí, deu cumprimento a três mandados de busca, duas domiciliárias e uma num veículo, o que culminou "com a apreensão de 408 artigos contrafeitos de vestuário e calçado".
De acordo com um comunicado da GNR, "caso fosse introduzido no consumo, através dos circuitos comerciais marginais, causaria um prejuízo para o Estado, em sede de Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA), de aproximadamente 1.870 euros".
Duas mulheres, de 27 e 37 anos, foram constituídas arguidas e os factos foram remetidos ao Tribunal Judicial de Olhão.
"A Guarda Nacional Republicana relembra que o objetivo principal deste tipo de ações é garantir o cumprimento dos direitos de propriedade industrial, visando essencialmente o combate à contrafação, ao uso ilegal de marca e à venda de artigos contrafeitos", acrescenta o documento.
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