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Site de autoagendamento da vacina contra a Covid-19 está indisponível

Utentes não estão a conseguir fazer agendamentos há várias horas.

Site de autoagendamento da vacina contra a Covid-19 está indisponível
Notícias ao Minuto

12:14 - 06/01/22 por Notícias ao Minuto com Lusa

País DGS

O site da Direção-geral da Saúde (DGS) onde são efetuados os pedidos de autoagendamento da vacina contra a Covid-19 está indisponível, devido à elevada procura.

Ao tentarem aceder ao site, os utentes depararam-se com a seguinte mensagem: "Caro utilizador, o serviço encontra-se com muita procura. Por favor volte a tentar dentro alguns minutos. Muito obrigado".

Em conferência de imprensa após o Conselho de Ministros, António Costa confirmou que com a convocação dos professores, "houve um momento em que o 'site' [para agendamento do Ministério da Saúde] esteve em baixo, o que é um bom sinal, porque significa uma grande adesão ao reforço vacinal".

Notícias ao Minuto [Problema no site de autoagendamento das vacinas]© Reprodução  

António Costa indicou que "em condições normais", Portugal tem capacidade para serem administradas 94 mil doses de vacina por dia, mas que "o sistema tem sempre alguma elasticidade" e se prevê "um pico de afluência".

O primeiro-ministro defendeu que "é fundamental que as pessoas se continuem a vacinar", atribuindo em parte à cobertura de vacinas a "situação felizmente tranquila" que se vive atualmente na ocupação hospitalar, em que "menos de 10 por cento, quase 1.400" das 16 mil pessoas internadas em Portugal estão infetadas com o SARS-CoV-2.

Destacou ainda que os dados a nível internacional e verificáveis em Portugal demonstram "de forma inequívoca" que a variante ómicron da covid-19 provoca doença menos grave e que também a isso se pode atribuir o número relativamente baixo de internamentos e mortes face ao grande aumento de casos positivos.

O primeiro-ministro argumentou que se sabem "quais os efeitos imediatos" do contágio com a variante ómicron, mas que "não é por ter efeitos imediatos menos gravosos que se deve desvalorizar a sua gravidade" porque "ninguém sabe os efeitos a longo prazo".

[Notícia atualizada às 14h01]

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