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GNR deteve dois ingleses que agrediram patrulha da GNR no Algarve

A Guarda Nacional Republicana deteve dois ingleses, de um grupo de quatro, que agrediram e ameaçaram de morte dois militares da GNR no interior de um hotel em Vilamoura, no distrito de Faro, avançou hoje a corporação.

GNR deteve dois ingleses que agrediram patrulha da GNR no Algarve
Notícias ao Minuto

13:10 - 13/10/21 por Lusa

País GNR

Numa nota enviada à agência Lusa, a GNR indica que dois ingleses foram detidos por resistência e coação sob funcionário, ameaça, agressão e coação física e furto, após um serviço realizado por dois militares da GNR no Casino de Vilamoura, cerca da 01:30 de domingo.

Segundo esta força de segurança, a patrulha presenciou quatro ingleses, com idades entre os 25 a 32 anos, que pretendiam entrar no Casino de Vilamoura sem máscara de proteção individual, tendo sido proibida a sua entrada pelo porteiro, ao qual reagiram com agressividade e injúrias.

Após esta interpelação à porta do casino, os militares verificaram que os quatro ingleses se deslocaram para o parque de estacionamento de uma unidade hoteleira, tendo sido os dois elementos da GNR avisados pelo vigilante que tinham furtado um objeto de madeira do hotel, o que motivou a abordagem por parte da patrulha aos suspeitos, explica a corporação.

A GNR conta que, quando os militares chegaram ao local, os suspeitos colocaram-se em fuga para o interior do hotel, junto da piscina, onde foram abordados tendo "de imediato reagido agressivamente com ameaças de morte e agressões aos militares, agredindo estes e atirando inclusive, um dos militares para o interior da piscina".

A Guarda Nacional Republicana ressalva que "por os militares se encontrarem em inferioridade numérica e por temerem pela própria vida foi utilizada a arma de fogo, tendo sido efetuados três disparos para o ar e os suspeitos colocado em fuga".

A GNR refere que conseguiu deter dois deles, que permaneceram nas instalações da Guarda até serem presentes ao Tribunal Judicial de Loulé na segunda-feira, que decretou a libertação mediante termo de identidade e residência.

Segundo a GNR, os dois militares apresentaram ferimentos na cabeça, tronco e membros resultantes das agressões que careceram de tratamento hospitalar, onde foi diagnosticado, para além de hematomas e diversas escoriações, duas fraturas na mão a um deles.

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