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Cravinho destaca "evolução muito importante" de reforço do papel do EMGFA

O ministro da Defesa Nacional, João Gomes Cravinho, destacou hoje a "evolução muito importante" nas Forças Armadas (FA), com o reforço do papel de coordenação atribuído ao Estado-Maior-General, decorrente da recente reforma militar.

Cravinho destaca "evolução muito importante" de reforço do papel do EMGFA
Notícias ao Minuto

15:43 - 14/09/21 por Lusa

País Defesa Nacional

João Gomes Cravinho falava aos jornalistas no Instituto Universitário Militar, em Lisboa, onde hoje decorreu a cerimónia do 47.º aniversário da criação do Estado-Maior-General das Forças Armadas (EMGFA), presidida pelo primeiro-ministro, António Costa.

"O EMGFA todos os anos, ao longo dos anos e também este ano, tem vindo a desempenhar um papel fundamental na projeção de Portugal através das Forças Nacionais Destacadas. Mas este ano celebramos também dois aspetos únicos, novos e decisivos para Portugal", sublinhou.

O responsável pela tutela da Defesa começou por destacar o papel das FA no combate à pandemia, papel que foi "coordenado pelo senhor CEMGFA [chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas], pelo EMGFA, e demonstrou a enorme capacidade de trabalhar em prol dos portugueses numa área em que não se imaginava que seriam necessárias as nossas FA".

"Neste ano marca-se também uma evolução muito importante nas FA portuguesas atendendo às alterações efetuadas à Lei de Defesa Nacional e à LOBOFA [Lei Orgânica de Bases da Organização das Forças Armadas] (...) que atribui um papel reforçado de coordenação ao EMGFA no comando conjunto das capacidades militares, das nossas Forças Armadas", destacou.

"Celebra-se mais um ano, mas não é apenas mais um ano, é um ano muito especial", vincou.

O EMGFA foi criado em 1974 como órgão de apoio ao Chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas, cargo que existe desde 1950.

"O EMGFA é o órgão responsável por planear, dirigir e controlar o emprego das Forças Armadas no cumprimento das missões operacionais que a estas incumbem, a fim de garantir a defesa militar da República e contribuir para a segurança e o desenvolvimento de Portugal, para o bem-estar dos Portugueses e, ainda, para afirmar o País como coprodutor de segurança internacional", informa uma nota de imprensa daquele organismo.

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