Neste Dia Mundial da Grávida, a Guarda Nacional Republicana (GNR) recordou às futuras mães que têm (mesmo) de continuar a usar o cinto de segurança em todos os veículos, mesmo em 'estado de graça'.
Em caso de acidente, este sistema de retenção, explicam os militares numa publicação colocada esta quinta-feira no Facebook, "assume particular importância na proteção tanto da mãe, como da criança".
Contudo, há recomendações específicas para a forma como as grávidas devem usar o cinto de segurança.
A GNR dá conta que este deve ser "cuidadosamente colocado", tendo em conta dois aspetos fundamentais:
- "O cinto de três pontos de fixação deve ser colocado normalmente, puxando a precinta subabdominal o mais para baixo possível, para que, em caso de travagem, o mesmo faça pressão na zona das ancas e não diretamente na barriga";
- "A precinta diagonal do cinto deve estar repousada sobre o ombro e a cruzar o tórax, passando pelo meio do peito e sem pressionar a barriga".
De salientar ainda que o uso do cinto é uma obrigação da grávida e "não uma opção". A isenção da utilização é "apenas válida mediante um atestado médico, invocando graves razões de saúde", esclarecem os militares.
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