Quando utentes aviam receitas de fármacos com preços discrepantes

Os farmacêuticos estão a deparar-se com utentes que tentam aviar receitas que indicam preços enganosos nos medicamentos. Nuns casos, a base de dados dos médicos contém fármacos que não estão em circulação, noutros o preço do remédio sofre alteração desde a emissão da receita até ao seu levantamento. E há ainda lugar a erros de cálculo, como contou o Infarmed ao Jornal de Notícias.

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Notícias Ao Minuto
03/03/2014 11:37 ‧ 03/03/2014 por Notícias Ao Minuto

País

Farmácia

Estão a chegar às farmácias casos de inúmeros utentes que tentam aviar receitas em que os medicamentos são indicados como tendo um determinado custo, quando na realidade o valor a pagar é bem mais elevado.

É o caso de um utente contactado pelo Jornal de Notícias, a quem o médico prescreveu uma receita que indicava que 30 comprimidos de Metilfenidato (27mg) custariam 16,85 euros, quando o seu valor era, afinal, de 33,70 euros.

Segundo o Infarmed, isto acontece quando o medicamento genérico que consta na base de dados do médico não está em comercialização ou quando na receita consta o último preço aprovado para o fármaco, que pode ser diferente no momento em que o doente se dirige à farmácia.

Há ainda casos em que se registam “erros no cálculo dos encargos dos utentes pelas empresas de desenvolvimento de softwares de prescrição”.

O caso torna-se ainda mais preocupante quando os farmacêuticos se deparam com utentes que levam o dinheiro contado para comprar o medicamento de que precisam, voltando para casa de mãos ‘a abanar’.

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