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Adiada leitura do acórdão no caso das mortes nos Comandos

O motivo do adiamento terá por base falhas técnicas no tribunal. Ainda não há nova data para a leitura do acórdão.

Adiada leitura do acórdão no caso das mortes nos Comandos

© Global Imagens 

Notícias ao Minuto
06/09/2021 15:06 ‧ há 3 anos por Notícias ao Minuto

O acórdão do caso da morte de dois recrutas dos Comandos, em 2016, foi adiado, devido a falhas técnicas no Tribunal de Monsanto, avança a TVI24. De acordo com o canal, a falha técnica prende-se com a impossibilidade de gravar a sessão.

O tribunal vai ainda fazer uma alteração não substancial dos factos e nova da sentença ainda não tem data marcada. 

A leitura do acórdão estava marcada para hoje, tendo a procuradora pedido, em julgamento, a condenação de cinco dos 19 arguidos a penas de prisão entre os dois e 10 anos.

Nas alegações finais, iniciadas a 7 de maio, no Tribunal do Monsanto, em Lisboa, a procuradora Isabel Lima considerou que o instrutor dos Comandos Ricardo Rodrigues cometeu abuso de autoridade com ofensa à integridade física, com perigo de vida, pedindo ao tribunal que este militar seja punido com pena de prisão até 10 anos. Considerou ainda que competia ao instrutor "zelar pela segurança e saúde dos instruendos", mas que "não agiu" dessa forma, "potenciando o perigo para a vida do instruendo [Hugo Abreu]".

Quanto ao médico Miguel Domingues, também acusado de abuso de autoridade com ofensa à integridade física, o Ministério Público pediu uma condenação a cinco anos de prisão, pena passível de ser suspensa na execução. 

Para o diretor da "prova zero", tenente-coronel Mário Maia, a procuradora pediu a condenação a uma pena de dois anos de prisão, suspensa por igual período. Igual pena suspensa de dois anos de prisão foi pedida para os arguidos Pedro Nelson Morais, Pedro Fernandes e Lenate Inácio. Não foi pedida condenação para os restantes arguidos.

Leia Também: Acórdão do caso da morte dos intruendos dos Comandos é lido hoje

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