Governo da Madeira disponível para construir novas esquadras para a PSP
O Governo da Madeira manifestou hoje "toda a disponibilidade" para colaborar na construção de novas esquadras para a Polícia de Segurança Pública (PSP) na região autónoma, vincando que as obras seriam executadas "o mais rapidamente possível".
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País Segurança
"Se houver, por parte do Ministério da Administração Interna, a vontade de celebrar contratos interadministrativos com o Governo Regional para a construção das esquadras, nós temos toda a disponibilidade para celebrar esses contratos e executar o mais rapidamente [as obras]", afirmou o chefe do executivo madeirense.
Miguel Albuquerque falava na cerimónia comemorativa do 143.º aniversário do Comando Regional da Madeira da Polícia de Segurança Pública, que se realizou na sede da corporação, no Funchal.
O governante manifestou disponibilidade para colaborar na construção de novas esquadras no Porto Santo, Calheta (zona oeste da Madeira) e Santa Cruz (zona leste), considerando que constituem uma "necessidade imperativa" para o bom funcionamento e operacionalidade da corporação naqueles concelhos.
Miguel Albuquerque, que lidera o executivo de coligação PSD/CDS-PP, disse que a PSP é uma "instituição decisiva" para o desenvolvimento e coesão social e sublinhou o seu desempenho durante a crise pandémica na região autónoma.
"O entendimento entre a PSP e as autoridades de saúde tem sido paradigmático e exemplar", afirmou, sublinhando o contributo para a "diminuição da devastação social, económica e sanitária" da covid-19 na Madeira.
De acordo com os dados mais recentes da Direção Regional da Saúde, o arquipélago, com cerca de 251 mil habitantes, regista 231 casos ativos de infeção por SARS-CoV-2, num total de 11.284 reportados desde o início da pandemia, e 75 mortos associados à doença.
"Nós estamos a atravessar ainda uma das maiores crises da nossa geração e tem sido determinante e fundamental a ação dos homens e mulheres desta corporação, no sentido de combatermos e ultrapassarmos esta situação pandémica", disse Miguel Albuquerque.
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