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Madeira começa a vacinar adolescentes contra a Covid-19 no sábado

Região, que está a realizar esta terça-feira um 'open day' destinado vacinar residentes no arquipélago com mais de 18 anos ainda não inoculados, repete a ação no sábado para jovens entre os 12 e os 17 anos.

Madeira começa a vacinar adolescentes contra a Covid-19 no sábado
Notícias ao Minuto

10:10 - 27/07/21 por Tomásia Sousa

País Covid-19

A Madeira vai começar a vacinar no próximo sábado os jovens dos 12 aos 17 anos, anunciou esta manhã o secretário regional da Saúde.

"Queremos ter todas as crianças vacinadas antes de arrancar o ano escolar", afirmou Pedro Ramos em declarações à TVI24, durante uma visita ao Centro de Vacinação do Funchal.

A região realiza hoje, pela segunda vez, um 'open day' destinado vacinar residentes no arquipélago com mais de 18 anos ainda não inoculados, como já tinha feito na semana passada.

Para isso, qualquer cidadão residente da Região Autónoma da Madeira, com idade igual ou superior a 18 anos deve deslocar-se àquele centro, que funciona no Madeira Tecnopolo, entre as 09h00 e as 18h00, sem necessidade de marcação prévia, para serem vacinados.

O Governo regional garante as doses necessárias para todos os que comparecerem, assegurando que não ficará ninguém por vacinar.

A ação vai repetir-se amanhã e quinta-feira em dois outros concelhos.

"Nós queremos vacinar rapidamente a população da Madeira e, se na semana passada tivemos um 'open day', esta semana vamos ter três", detalhou o responsável, explicando que a ação decorre amanhã em Câmara de Lobos e, na quinta-feira, em Santa Cruz.

O secretário regional da Saúde adiantou ainda que 51,1% da população do arquipélago já tem o esquema vacinal completo e que o objetivo é atingir a imunidade de grupo em meados de agosto.

Apesar disso, e da reunião que recorre esta terça-feira no Infarmed com um possível alívio de restrições em cima da mesa, Pedro Ramos garantiu que, por enquanto, "nada vai mudar" na Madeira.

Já ontem, o Governo regional tinha garantido que vai manter o estado de calamidade e o recolher obrigatório mesmo que o Governo da República decida em contrário depois da reunião do Infarmed.

Leia Também: Madeira mantém recolher obrigatório, afirma Miguel Albuquerque

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