Açores estão "cada vez mais de olhos postos" na "retoma da normalidade"
O presidente do Governo dos Açores, José Manuel Bolieiro, disse hoje que a região está "cada vez mais de olhos postos" na "retoma da normalidade" perante a pandemia da covid-19, considerando o processo de vacinação um "sucesso".
© Facebook/ José Manuel Bolieiro
País Governo Regional
"Estamos cada vez mais de olhos num futuro de retoma de normalidade, mais do que lamento relativo ao pretérito epidemiológico e sanitário de constrições várias", afirmou hoje o líder regional, citado em nota de imprensa.
As declarações do chefe do executivo regional de coligação PSD/CDS-PP/PPM surgiram a propósito da receção de uma delegação da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo no palácio de Sant'Ana, sede da presidência do governo, em Ponta Delgada, ilha de São Miguel.
Bolieiro afirmou que o atual processo de vacinação nos Açores tem sido um "sucesso", pelo que existe a "expectativa" de a região alcançar a imunidade de grupo "rapidamente".
"Este calendário [para atingir a imunidade] está cada vez mais acelerado. Estamos politicamente e cientificamente enquadrados neste percurso de expectativas positivas", apontou Bolieiro.
O arquipélago dos Açores conta presentemente com 346 casos positivos ativos, sendo 343 em São Miguel, dois na Terceira e um no Faial.
Não há cadeias de transmissão local ativas e foram extintas 203 até ao presente.
Desde o início da pandemia foram diagnosticados nos Açores 5.942 casos positivos de covid-19, tendo recuperado da doença 5.429 pessoas e morrido 33.
"Desde 31 de dezembro de 2020 e até 04 de junho, foram administradas nos Açores 146.999 doses de vacina contra a covid-19, correspondentes a 92.036 pessoas com 16 ou mais anos com a primeira dose, e 54.963 pessoas com ambas as doses", no âmbito do Plano Regional de Vacinação, adiantou hoje a Autoridade de Saúde açoriana.
A pandemia de covid-19 provocou pelo menos 3.797.342 mortos no mundo, resultantes de mais de 175,5 milhões de casos de infeção, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
A doença é transmitida pelo novo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
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