Comemorações contribuíram para "dissipar dúvidas" sobre autonomias

O chefe do executivo madeirense, Miguel Albuquerque, considerou hoje que o discurso de Marcelo Rebelo de Sousa nas comemorações do Dia de Portugal, no Funchal, correspondeu às expectativas, vincando a importância de "dissipar dúvidas" sobre a autonomia.

Miguel Albuquerque, Madeira

© Global Imagens

Lusa
10/06/2021 14:45 ‧ 10/06/2021 por Lusa

País

10 de junho

 

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"Foi um discurso em consonância com aquilo que eram as expectativas. O senhor Presidente tem e vai continuar a ter um papel muito importante, na projeção de Portugal atlântico", disse, reforçando que as comemorações do Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas correram "muito bem" e foram um ato de pedagogia perante a opinião pública nacional.

"Tudo o que contribua para dissipar quaisquer dúvidas relativamente às virtualidades da autonomia, enquanto instrumento de afirmação e desenvolvimento das regiões, é muito bom", declarou, após a cerimónia militar, na Praça da Autonomia.

E sublinhou: "É também fundamental haver esta pedagogia perante a opinião pública nacional de que as autonomias são um instrumento privilegiadíssimo e uma das grandes conquistas da democracia para promover o desenvolvimento de Portugal no Atlântico."

Miguel Albuquerque, que lidera o executivo de coligação PSD/CDS-PP, sublinhou que o Presidente da República desempenha um "papel relevantíssimo" em termos da influência da opinião pública e das decisões do Estado, nas quais as regiões autónomas assumem um "papel de vanguarda" na política do mar, reforçando que o seu discurso correspondeu às expectativas.

Marcelo Rebelo de Sousa apelou no seu discurso do 10 de Junho a que se reconstrua "o tecido social ferido pela pandemia" e não se desperdice fundos europeus transformando-os numa "chuva de benesses para alguns".

O chefe de Estado pediu também que se aposte mais no mar e se criem melhores condições de voto para os emigrantes, deixou a seguinte mensagem antes de elencar estes objetivos, sem nomear ninguém: "Portugueses, não serão as imensidades destes desafios que nos vão desviar do nosso futuro. Que se desenganem os profetas da nossa decadência ou da nossa finitude".

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