Um coletivo de juízes deu como provado que o arguido, residente em Vila Nova de Gaia, distrito do Porto, descarregou no seu telemóvel e em cartões de memória videogramas de crianças a sofrerem agressões sexuais por parte de adultos.
O tribunal deu ainda como provado que partilhou na internet, em 13 de julho de 2019, uma imagem retratando uma menina com idade inferior a 10 anos, parcialmente desnudada e mostrando os órgãos sexuais.
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