A ambos continua a ser imputada a prática, em coautoria, de homicídio qualificado e profanação de cadáver, mas, segundo uma fonte ligada ao processo, a alteração de qualificação jurídica vai no sentido de "reforçar a tese da frieza de ânimo" que, em termos práticos, e a haver condenação, agravará a pena.
O caso ocorreu ao início da noite de 17 de agosto de 2019. A vítima foi um homem de 35 anos e o crime terá sido consumado por ciúmes, segundo as autoridades.
JGJ // ACG
Lusa/Fim