Evitar atrasos na prevenção é fulcral. Teleconsulta pode ser a solução
No que a matéria de saúde diz respeito, a prevenção tem um papel fundamental e pode, inclusive, contribuir para salvar vidas. A teleconsulta pode ser um aliado de peso nessa tarefa, sobretudo em tempos de confinamento.
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País Pfizer
Com o atual confinamento dar-se-ão, certamente, alguns atrasos no cumprimento do Programa Nacional de Vacinação (PNV) e nos atos de prevenção extra-PNV.
É imperativo que se mantenham consultas e que não se adie a prevenção de doenças graves como o sarampo ou a meningite. E ainda que a deslocação física para a consulta seja, nesta fase, menos apelativa, a possibilidade de médicos e utentes optarem por uma primeira conversa online reveste-se de particular importância.
Em conjunto, durante essa teleconsulta, poderão definir o plano de prevenção e a melhor altura para o utente se deslocar ao centro de saúde para o cumprir.
"É compreensível, sobretudo numa altura em que se apela a que fiquem em casa, que haja cada vez mais pessoas a evitar deslocações. As rotinas de saúde devem, no entanto, ser exceção. Sem descurar a segurança, e sempre que possível, devemos assegurar que as conseguimos manter. Os riscos associados à diminuição dos atos de prevenção são reais e temos de os evitar”, explica o Dr. Hugo Rodrigues, médico pediatra.
E, completa o especialista: “Segurança, sim, mas sem receios excessivos que condicionem a saúde das nossas crianças. As unidades de saúde estão preparadas para receber a população, em segurança. Existem doenças graves que podemos e devemos continuar a prevenir, como o sarampo ou a meningite. Façamo-lo em segurança”.
O último ano mostrou-nos, de resto, a importância de investir na prevenção, seja através do PNV ou de outras medidas extra-PNV. Só assim podemos prevenir doenças como o sarampo, a tosse convulsa, o tétano ou a meningite.
A Direção-Geral da Saúde reforçou no início da pandemia, que até aos 12 meses de idade, inclusive, as crianças devem cumprir atempadamente o plano recomendado, com vista à proteção precoce contra 11 doenças potencialmente graves.
Aos 12 meses, a prevenção contra a doença causada pelo meningococo C e contra o sarampo, papeira e rubéola são de suma importância. Situações epidemiológicas como a do sarampo, por exemplo, não se compadecem com atrasos. Tomemos como exemplo o caso da meningite meningocócica. Infeção grave, e potencialmente fatal, pode ser contraída por qualquer pessoa, embora as crianças pequenas e os adolescentes corram maior risco.
Pelo bem de todos, dos mais novos e da comunidade, devemos apostar na prevenção. Mais do que o ato individual, apostar em prevenção é um ato de proteção coletiva que pode salvar muitas vidas.
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Data de preparação: 02/2021
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