Em comunicado conjunto, a Associação Nacional de Sargentos (ANS), a Associação de Oficiais das Forças Armadas (AOFA) e a Associação de Praças (AP) admitem que "a prestação de serviço efetivo por militares na situação de reserva poderá ser um meio apto a ajudar", dado "o quadro pandémico que se vive".
Porém, para estas associações, não é admissível "a exigência de desempenho de cargos ou exercício de funções não compatíveis com o estado físico e psíquico, bem como com a competência técnico-profissional, dos militares na reserva convocados".
"Sem esquecer ainda que, em caso de empenhamento em missões e/ou em funções diferentes das da sua área de formação de base, como por exemplo, de ajuda na sensível área da saúde, se exige que seja ministrada uma formação complementar adequada", lê-se ainda.
Em Portugal, já morreram 13.482 pessoas dos 748.858 casos de infeção confirmados, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.