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Covid-19: Figueira da Foz fecha marginal e passadiços

A Câmara da Figueira de Foz determinou o encerramento da marginal Figueira-Buarcos e passadiços, numa ação conjunta com PSP e Polícia Marítima, para evitar aglomeração de pessoas, na sequência da pandemia de covid-19, disse hoje o presidente da autarquia.

Covid-19: Figueira da Foz fecha marginal e passadiços
Notícias ao Minuto

11:16 - 22/01/21 por Lusa

País Covid-19

"O objetivo é evitar o ajuntamento de pessoas", afirmou à agência Lusa Carlos Monteiro.

Segundo o autarca, também com a PSP e Polícia Marítima, o município do distrito de Coimbra vedou os acessos à ciclovia, pedovia e passadiços, que "estavam a ser muito frequentados".

Carlos Monteiro apelou à população que cumpra "escrupulosamente as medidas das autoridades e que, fundamentalmente, tenha consciência de que, ao não cumprir essas indicações, está a colocar em risco a vida de alguém".

"Neste momento, temos de apelar ao civismo das pessoas, para que tenham comportamentos cívicos adequados" devido à pandemia, adiantou.

Na segunda-feira, o Governo pediu aos municípios para que limitem o acesso dos cidadãos a espaços públicos onde pode existir grande concentração de pessoas, como frentes marítimas e equipamentos desportivos.

O anúncio foi feito pelo primeiro-ministro, António Costa, após um Conselho de Ministros extraordinário, que decorreu por videoconferência, destacando ser este o momento mais grave da pandemia de covid-19.

Em conferência de imprensa, António Costa pediu aos autarcas que, tal como fizeram em março e em abril do ano passado, "limitem o acesso a locais de grande concentração de pessoas, como o acesso a frentes marítimas".

Pediu ainda que seja sinalizada a proibição de utilização de bancos de jardins, parques infantis ou equipamentos desportivos, "mesmo de desportos individuais como ténis ou padel".

Segundo o governante, é também proibida a permanência em espaços públicos como jardins, "que podem ser frequentados, mas não como locais de permanência".

A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 2.075.698 mortos resultantes de mais de 96,8 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

Em Portugal, morreram 9.686 pessoas dos 595.149 casos de infeção confirmados, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.

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