O alerta foi dado à GNR, no domingo, pela Direção Geral de Reinserção e Serviços Prisionais com um pedido para "averiguar o funcionamento de uma pulseira eletrónica para garantir a distância de, pelo menos, 300 metros da vítima".
O portador da pulseira era um homem de 36 anos que os militares da GNR abordaram e verificaram que "tinha cortado" o dispositivo, de acordo com informação divulgada pelas Relações Públicas do Comando Distrital de Bragança da GNR.
O homem foi detido e presente hoje ao Tribunal Judicial de Vila Flor, que lhe aplicou a medida de coação mais grave, a prisão preventiva, por violação de imposições, proibições ou interdições.